O maior evento ambiental de sempre em Portugal realiza-se no próximo dia 24 de Novembro. Chama-se ‘Florestar Portugal’ e pretende plantar milhares de árvores autóctones: freixo, azereiro, azinheira, medronheiro, carvalho-negral, carvalho-português, castanheiro, cerejeira, carvalho-alvarinho, amieiro, sobreiro, borrazeira-preta, sabugueiro, vidoeiro e ulmeiro.
“Com as alterações climatéricas e a delapidação da floresta autóctone portuguesa pelos incêndios, pela cultura intensiva de eucalipto e pela ameaça de espécies exóticas invasoras, achamos ser a altura de envolver a sociedade e criar um sentimento de pertença ao nosso maior valor natural, a nossa floresta indígena”, afirma Carlos Evaristo ao Ciência Hoje.
Segundo o vice-presidente da Associação Mãos à Obra Portugal (AMO Portugal), a ideia da iniciativa surgiu logo após o projecto ‘Limpar Portugal’ em 2010.
“Como o 'Limpar Portugal' foi um movimento cívico que reuniu 100 mil portugueses e recolheu 50 mil toneladas de resíduos indevidamente depositados na natureza e como achamos que o ‘Limpar Portugal’ não é uma acção que ser deverá uma periodicidade anual e desperdiçar a massa de voluntariado criada, decidimos orientar a missão da AMO Portugal para a Proteção Florestal, onde se inclui este evento que desejamos que tenha uma periodicidade anual”, explica.
São esperados “mais de 100 mil voluntários” no dia 24 de Novembro. E para que todos possam pôr ‘mãos à obra’ são necessárias árvores suficientes para plantar. “Para isso pretendemos puxar pela responsabilidade ambiental das empresas e motivá-las a comprar árvores nacionais (certificadas) para podermos assim todos contribuir para uma floresta mais saudável”, diz Carlos Evaristo.
A acção da AMO pretende potenciar a ‘Semana da Floresta Autóctone’ com outras iniciativas durante os dias 19 a 25 de Novembro, sendo que a 23, ‘Dia da Árvore Autóctone’, a Associação vai fazer ‘Florestar Portugal na Escola’ e criar viveiros florestais escolares pela sementeira de bolotas e outras sementes autóctones. No dia 25, os portugueses são convidados a ‘Viver a Floresta Autóctone’, abraçar uma árvore, realizar passeios pedestres e BTT, piqueniques ou recensear as árvores autóctones existentes na sua localidade (em família).
“A floresta depende de nós e nós dependemos da floresta. Apenas a floresta autóctone poderá contribuir para o restabelecimento sustentável do clima e do ciclo da água”, sublinha Carlos Evaristo.
Segundo o vice-presidente da Associação Mãos à Obra Portugal (AMO Portugal), a ideia da iniciativa surgiu logo após o projecto ‘Limpar Portugal’ em 2010.
“Como o 'Limpar Portugal' foi um movimento cívico que reuniu 100 mil portugueses e recolheu 50 mil toneladas de resíduos indevidamente depositados na natureza e como achamos que o ‘Limpar Portugal’ não é uma acção que ser deverá uma periodicidade anual e desperdiçar a massa de voluntariado criada, decidimos orientar a missão da AMO Portugal para a Proteção Florestal, onde se inclui este evento que desejamos que tenha uma periodicidade anual”, explica.
São esperados “mais de 100 mil voluntários” no dia 24 de Novembro. E para que todos possam pôr ‘mãos à obra’ são necessárias árvores suficientes para plantar. “Para isso pretendemos puxar pela responsabilidade ambiental das empresas e motivá-las a comprar árvores nacionais (certificadas) para podermos assim todos contribuir para uma floresta mais saudável”, diz Carlos Evaristo.
“A floresta depende de nós e nós dependemos da floresta. Apenas a floresta autóctone poderá contribuir para o restabelecimento sustentável do clima e do ciclo da água”, sublinha Carlos Evaristo.
11 comentários:
Muito interessante ;)
Ohhhhh, muito obrigada mesmo!
Obrigada Sara, isto há-de passar :)
Beijinhos*
é uma grande iniciativa :)
muito obrigado pela força querida :)
Uma muito boa iniciativa, sim senhora!
(resposta ao teu comentário)
Não gostas de rapazes com cabelos claros? Eu adoro, sinceramente! :)
também eu, estou mortinha pela 4ª série *.*
* temporada
estou na faculdade de psicologia em Lisboa :)
Grande verdade, sim senhora (:
é que é mesmo verdade! a prática é mesmo difícil.
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